Ligando o conceito de matéria-prima, é neste assunto que vou me deter hoje. Nas sua bases para o uso diverso. O bambu depois de colhido, é beneficiado, manufaturado e transformado em placas, fibras, nas quais vem seus principais produtos. Com estas bases, constrói-se móveis, revestimento para paredes e chão. São de fácil e rápida aplicação, promovendo um canteiro de obra bem limpo.
Para quem acredita que o uso é restrito apenas em casas, apartamentos e entre outros, já é possível ver resultado belos nos equipamento eletrônicos, com no caso de notebook e caixa de som. Estes tiveram o uso das fibras manufaturadas casadas com outras estruturas não convencionais ao bambu. Portanto, a utilização do bambu não se restringe apenas a ele mesmo.
Mas, na sua forma mais rústica, na qual também é uma base, podemos ter ótimos resultados.
Uns dos desafio do bambu na sociedade hoje é apagar a ideia de que ele seria um material menos nobre, e de ainda ser caro nos projetos de alto padrão, como o caso do chão. Mas tudo indica se está encaminhando para algo mais universal, acessível. Tudo depende de um aperfeiçoamento dos conhecimentos aplicados e talvez de um pouco mais de demanda.
Queiroz Araci, Capello Giuliana e Wenzel Marianne, revista Arquitetura & Construção.
http://bamboohome.com.br
http://rasbambu.wordpress.com
www.goole.com.br
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