terça-feira, 28 de junho de 2011

Arquitetura e arte egipicia


A arquitetura e urbanismo egípcio surgiram em três frentes: Religiosa. (da crença de que os deuses gostavam e abençoavam os vivos se esses construíssem de templos majestosos e de que os mortos precisavam de uma estrutura física onde sua alma pudesse ficar) Necessidade de sobrevivência. (por ser uma área rodeada de desertos e um local de enchente, ou seja, de difícil fixação.) Observação aguçada da natureza. ( todo e qualquer projeto arquitetônico na época era baseado em experiência de erro e acerto, porem tudo que se construía tinha de ser bolado e a única fonte de conhecimento a quem os egípcios podiam recorrer era a natureza.) O arquiteto: -Na época do império egípcio ainda não avia a diferenciação de um arquiteto para engenheiro ou mesmo um artista -A arquitetura assim como a arte no império egípcio não surgiu simplesmente com a intenção plástica e sim como instrumento de divulgação e fama da crença religiosa e do poder dos reis (faraós). Imhotep ( faraó zoser, complexo de sakara) Snefru ( faraó quarta dinastia, meidum, pirâmide torta, pirâmide vermelha ) Senenmut ( faraó Hatshepsut(amantes), deir El-bahari) Elementos arquitetônicos. Antes do faraó Zoser a arquitetura na egípcia todas as suas formas se originavam da casa residencial. Esta tinha plano retangular e dispunha-se em torno de troncos de palmeiras ou de outras árvores. O material usado era o adobe (tijolos de barro seco ao sol). Mas já aqui os egípcios privilegiavam formas geometrias simples como o retângulo e os espaços mais vazios ângulos retos. Na era de Zoser, Imhotep introduziu o uso da pedra (calcário) dando origem as grandes obras do Egito. Seguindo a idéia de eternidade aos mortos as construções egípcias foram feitas com intuito de permanecerem para o todo sempre assim os matérias escolhidos pelos egípcios em suas construções era a de maior resistência da época a rocha. É PEDREIRA! Para erguer as pirâmides, o terreno foi aplainado. Além de deixar a terra pronta para o trabalho, o processo rendeu uma fonte natural de matéria-prima: o platô era rico em rochas calcárias, um tipo de pedra mais mole, extraída com ferramentas de cobre. Rochas de calcário mais fino, usadas para dar brilho à pirâmide, vinham da região próxima de Tura As características gerais da arquitetura egípcia são: * solidez e durabilidade; * sentimento de eternidade; e * aspecto misterioso e impenetrável. Outra importante características era o fato da organização geométrica e formas geométricas simples que alem de refletir a organização de povo egípcio trazia uma resistência maior as estruturas. A arquitetura por sua vez tinha seu espaço físico planejado de acordo com as crenças religiosas e a geografia do vale do Nilo. As edificações apontam para o nascente do sol graças as crenças no deus Rá(sol). As construções eram axiais(eixo reto) uma as outras e paralelas ao rio Nilo. O culto ao vertical relacionado a crença de que ajuda a ascensão aos céus e a solides na vertical fez surgir na arquitetura egípcia uma predominância de construções perpendiculares com muitos ângulos retos. Como a cultura venerava a natureza com a arquitetura não foi diferente como é facilmente visto nas colunas. Os tipos de colunas dos templos egípcios são divididas conforme seu capitel ( extremidade superior de uma coluna, de um pilar ou de uma pilastra, cuja função mecânica é transmitir os esforços para o fuste, é a parte da coluna entre o capitel e a base) Palmiforme - flores de palmeira Papiriforme - flores de papiro Lotiforme - flor de lótus Os obeliscos eram um importante elemento na arquitetura do Antigo Egito. As colunas de pedra conhecidas como obeliscos têm quatro lados que vão diminuindo progressivamente e que no topo têm uma pirâmide. O mais antigo deles data de cerca de 4 mil anos. Mesmo o mais novo tem uns 2 mil anos. Os obeliscos, geralmente de granito vermelho, eram extraídos pelos antigos egípcios como um único bloco grande de pedra e erigidos na frente de túmulos e templos. Alguns são enormes.. 1-Menes primeiro faraó da primeira dinastia costruiu uma baragem de 16 metros que cercava a capital mênfis. Não resta nada da barragem mas como a gente vai ver nesse vídeo a uma outra baragem feita por ele q da idéia de como era feita. 2-Complexo de sakara foi planejado por Imhotep a mando do faraó Zoser tamanho 125 por 110 3-complexo de Gizeh Estas três majestosas pirâmides foram construídas como tumbas reais para os reis Kufu (ou Quéops), Quéfren, e Menkaure (ou Miquerinos) - pai, filho e neto. A maior delas, com 160 m de altura (49 andares), é chamada Grande Pirâmide, e foi construída cerca de 2550 a.C. para Kufu, no auge do antigo reinado do Egito. As pirâmides de Gizé são um dos monumentos mais famosos do mundo. Como todas as pirâmides, cada uma faz parte de um importante complexo que compreende um templo, uma rampa, um templo funerário e as pirâmides menores das rainhas, todo cercado de túmulos (mastabas) dos sacerdotes e pessoas do governo, uma autêntica cidade para os mortos. As valas aos pés das pirâmides continham botes desmontados: parte integral da vida no Nilo sendo considerados fundamentais na vida após a morte, porque os egípcios acreditavam que o defunto-rei navegaria pelo céu junto ao Rei-Sol. Apesar das complicadas medidas de segurança, como sistemas de bloqueio com pedregulhos e grades de granito, todas as pirâmides do Antigo Império foram profanadas e roubadas possivelmente antes de 2000 a.C. Foram necessários 30.000 trabalhadores por mais de 50 anos[1] para construir a Grande Pirâmide. Foram usados mais de 2.000.000 de blocos de pedra, cada qual pesando em média duas toneladas e meia Existem três passagens dentro da Grande Pirâmide, levando às três câmaras. A maioria das pirâmides tem apenas uma câmara mortuária subterrânea, mas enquanto a pirâmide ia ficando cada vez mais alta, provavelmente Kufu mudou de idéia, duas vezes. Ele finalmente foi enterrado na Câmara do Rei, onde a pedra do lado de fora de seu caixão - chamado sarcófago - está hoje. (A câmara do meio foi chamada Câmara da Rainha, por acidente. A rainha foi enterrada numa pirâmide muito menor, ao lado da pirâmide de Kufu). Templo de Hatshepsut Na realidade, o templo de Hatshepsut conhecido como "O templo de El Der El Bahari" é um do mais belos templos do Egípto. Foi construído para ser um templo funerário ou comemorativo para a rainha Hatshepsut que era uma das mais grandes rainhas da História Egípcia. Hatshepsut reinou quase 21 anos (1490-1470 d.C). O templo está situado na margem oeste de Luxor. O grande Arquitecto Sinmut que desenhou este templo parece que foi inspirado pelas ruínas do templo vizinho que pertence ao rei Neb-Hpet-Rá quem era um dos grandes monarcas da dinastia XI, pois o templo consta de três terraços,-em forma de três andares- cada um em cima do outro consecutivamente unidos entre si por uma rampa no centro, e inclui as capelas de Amón, Anúbis, Rá-Hor-Akhti, e Hathor. As obras da construção iniciaram-se no oitavo ano do reinado de Hatshepsut e continuaram quase 8 anos. Os construtores usaram pedras calcárias de boa calidade em todas as partes da construção. Este templo reflecte de uma maneira ou outra o conflito arduo entre a rainha e o seu sobrinho Thotmus III sobre o trono, pois a rainha conseguiu depor o seu sobrinho e co-regente garoto Thotmuse (Totmose) do trono e ficou no poder como uma rainha absoluta por cerca de 21 anos. Mas, de repente, sem saber como, a rainha deapareceu e o sobrinho subiu ao trono sob o nome de Tohotmus III ( Men-khepr-Re). Esse rei e obviamente o seus seguidores fizeram uma campanha destrutiva de vingança contra os monumentos da rainha falecida, omitindo e derribando o seus nomes dentro dos cartuchos e deformaram as suas imagens nos templos, pois segundo as crenças egípcias antigas, a imagem, e sobretudo o nome da pessoa foram muito importantes para garantir uma vida após a morte, pois a ka (a alma, ou duplo da pessoa ) apenas reconhece a pessoa pela imagem e o nome, ora omitir o nome do morto significa que a alma não consegue reconehcer o cadáver. Tal tarafea feita por Thotmus III foi considerada um grande castigo contra a rainha falecida Usurpadora do trono na opinião dele. Com certeza os adeptos do rei Thotmus III desepmenharam o grande papel dessa campanha e destruiram as estátuas e os cartuchos da rainha em especial no seu belo templo da rainha na região de El Der El Bahari. O templo foi nomeado de “ Santo Santurum de Amón”. O nome de El Deir El Bahari é árabe significa “ o Convento Septentrional”, pois no século VII d.C os Cristãos Coptas usaram este templo como um convento e instaram-se dentro do seu recinto. De verdade, entre diversas cenas nas paredes sobressaem-se três de grande destaque que comemoram três importantes eventos no reinado de Hatshepsut; o primeiro è o Transporte dos dois grandes Obeliscos que foram erectos no templo de Amón-Rá no Karnak, o segundo narra da Expedição Comercial enviada pela rainha às terras de Punt (a actual Somália), e o terceiro revela o nascimento divino da rainha. As cenas do primeiro terraço do templo estão destruídas. A parte meridional do primeiro terraço está decorada da cena famosa do transporte dos dois obeliscos de granito dedicados ao deus Amón-Rá no Karnak, uma tarefa muito cansativo e valiosa que foi levada a cabo em sete meses segunda as escrita nas faces dos dois obeliscos. Também existe outras cenas que ilustram a rainha Hatshepsut fazendo oferendas a Amón. Além disso, há uma cena que representa a construção de barcas de madeira. o segundo terraço está acessível por uma rampa ascendente no centro, e no lado direito tanto como no lado esquerdo existem duas colunatas decoradas da tradicional cornija egípcia. O tecto de cada colunata esta suportado por 22 pilares, a parede septentrional (ao lado direito) está decorada das cenas do nasciemento divino da rainah Hatshepsut que foi, de facto, uma história criada ou inventada pela mesma rainha ou pelos sacerdotes, partidários dela, para legitimar o seu poder. Na realidade, tal patranha foi um metódo relgioso e propagativo para apoiar o seu poder diante do povo porque havia conflito entre ela e o seu sobrinho Thotmus III sobre o trono. Também naquela época não era fácil aceitar uma mulher como rainha absoluta, mas através desta história ela interpretou a sua ascensão ao trono como se fosse a própria vontade do deus Amón. infelizmente as cenas do Nascimento Divino estão arruínadas. Ao norte (no lado direito) da colunata do nascimento divino encontra-se a Capela de Anúbis que consta de uma sala hipóstila de 16 colunas cujo tecto azul está decorado de estrelas amarelas. A maioria das cenas ali mostra Hatshepsut ( sua imagem está omitida), e as vezes Thotmus III fezendo oferendas as diversas divinidades. Uma das mais características cenas que vale a pena ver encontra-se na parede ocidental e mostra a rainha (a sua imagem está omitida) concede uma grande mesa de oferendas a Amón enquanto a abutre que simboliza a deusa Nekhbet está voando por cima da cabeça da rainha como um sinal de proteção. O artista era excelentemente esperto quando escolheu cores muito vivas para pintar a buitre. Outra cena que merece ver nessa parte do templo está entalhada à direita e representa a rainha (a sua imagem está omitida) fazendo oferendas ao deus Anúbis enquanto o deus-falcão Hórus está representado em cima da cabeça da rainha como um sinal de proteção. A sala hipóstila conduz a um vestíbulo que termina com o Santuário cujas paredes estão decoradas de diversas cenas religiosas. A parede meridional (no lado esquerdo do segundo terraço) está decorada de cenas da expidição comercial que a rainha mandou no nono ano do seu reinado às terras de Punt (a costa da actual Somália). A marinha egípcia constava de 5 grandes navios sob o comando de uma figura de grande prestígio chamada "Pa-Nahsy". De qualquer modo, essa expidição marítima continuou quase 2anos, e enfim trouxe os produtos da Somália como o ouro, a mirra, o incenso, o ébano e marfim além de diversas espécies de árvores. Ao sul da colunata de Punt (ao lado esquerdo) encontra-se a Capela de Hathor que tem um pátio com colunas decoradas de representação da deusa Hathor como uma mulher com orelhas de vaca assegurando a sua Cítara famosa. Entre as cenas mais distinguidas há uma que ilustra a deusa Hathor lambendo a mão da rainha Hatshepsut e também há outra cena que mostra a deusa-vaca Hathor amamentando a rainha. Este pátio conduz a uma sala Hipóstila- uma colunata- que originalmente tinha 12 colunas. As paredes lá estão decoradas de um conjunto de cenas distintas que representa a rainha com as divindades diferenets. Uma das cenas mais características é aquela que ilustra o rei Thotmus III correndo ritualmente perante Hathor. De verdade, a parede do santuário está ornamentado com uma das mais belas cenas que ilustra a deusa Hathor saíndo do seu sacrário. Voltando à rampa central que conduz ao terceiro terraço do templo, ali se pode chegar a uma colunata rectangular com colunas decoradas de estátua da rainha em forma osírida ( em forma do corpo do deus Osíris). Ao passar essa parte do templo chega-se a um pátio vasto. Ali se pode chegar à parte escavada na rocha que consta de uma pequena sala de duas colunas e contem quatro capelas pequanas nos seus quatro cantos. O tecto desta pequena sala está decorado de estrelas amarelas num fundo azul. A maioria das cenas lá estão desrtuídas. Passando pela pequena sala o visitor chega a um pequeno vestíbulo rectangular que conduz ao santuário que inclui dois nichos; um à direita e outro à esquerda. Voltando ao centro do segundo terraço para seguir adiante ascendermos pela rampa central até a terceiro terraço por uma rampa. Acredita-se que aqui no século VII existe nesta parte um convento Copta. O terceiro Terraço consta de Pórtico Osírida com duas filas de pilares quadrados decorados de estátuas da rainha em forma de Osíris(os braços estão cruzados ao peito) infelizmente Thotmus III destruiu umas estátuas e deformou outras como uma parte da sua vingança contra a rainha após a sua morte. Também os nomes da rainha estão omitidos dentro dos cartuchos. O terceiro terraço conduz ao santuário do templo que consta de um vestíbulo rectangular escavado inteiramente na rocha da montanha. O vestíbulo que contem 4 nichos, dois ao lado esquerdo e dois ao lado direito conduz ao santuário que inclui duas pequenas capelas uma à direita e outra à esquerda. Nas paredes, as cenas mostram Hatshepsut e Thotmus III diante de Amón e as outras divinidades. No período Ptolemaico(323-30 a.C) foram aumentadas quatro colunas divididas em duas filas em frente do santuário junto à terceira câmara do santuário cujas paredes estão recobertas de diversas cenas religiosas. À direita se encontra uma cena que mostra o Vizir ilustre Amenhotep Filho de Hapo o arquitecto do Templo de Luxor em frente das divinidades diferentes e à esquerda existe outra cena que revela a figura mais importante na dinastia III Imhotep que era o vizir, o alto sacerdote do templo de Rá, em Heliópolis, e ao mesmo tempo o grande arquitecto quem desenhou e construiu o complexo funerário de Zoser em Saqqara usando pela primeira vez a pedra em vez dos adobes. Também Imhotep está representado perante uns deuses. É curioso mencionar que ambas as figuras foram divinizadas durante a Época das últimas dinastias e a Era Ptolemaica. Tel el Amarna- também se chama "Amarna"- é uma das mais atrativas regiões no Egipto. Situa-se na margem oriental do rio Nilo, no Meio Egipto, província de El Minya. É a cidade fundada pelo rei Akhenatón da dinastia XVIII em 1380 a.C aprox. Está a 312 km do Cairo e 58 km a sul da cidade de El Minya. A região contém as ruínas da capital construída por Akhenatón, ruínas do palácio real, ruínas do templo de Atón e a nécropole. A cidade antiga de Akhet-Atón mede 12 km do norte para sul. Akhenatón era um rei pensativo diferente dos outros monarcas da dinastia XVIII. Quando sucedeu o trono do Egipto após a morte do seu pai Amenhotep III, começou divulgar uma nova fé baseada na adoração de um só deus, razão da vida e o criador do mundo sem sócio, e que lhe deu o nome "Atón" e foi simbolizado sempre pela forma do disco solar que dá raios terminando por mãos humanas levando a chave da vida. Akhenatón ficou em Tebas 6 anos depois da sua coroação fazendo o papel de um missioneiro. E como a religião nova trata da idéia do único deus, e rejeitava todas as outras antigas formas politeístas ocorreu um conflito árduo entre Akhentón e o clero das outras divindades sobretudo os poderosos sacerdotes de Amón, o deus principal do império naquela época, o que levou a emigração de Akhenatón acompanahdo pelos adeptos e os fiéis a uma região que está a 400 km a norte da capital Tebas, e deu o nome Aket-Atón ( o horizonte de Atón ). Consecutivamente Akhenatón mandou a transformar a capital do reino. Conforme uma estimativa a cidade tinha cerca de 20,000 habitantes. Depois da morte misteriosa de Akhentón, Tutankhamón- provavelmente o meio irmão ou primo de Akhenatón - voltou para a cidade de Tebas, mudou o seu nome de Tut-ank-Atón a Tut-Ankh-Amón, restaurou a paz e fez reconciliação com o clero de amón aceitando outra vez uma convivência com o politeísmo tradicional. Tudo isso levou ao declínio da cidade de Akhet-Atón, pois os reis depois do reinado de Akhenatón, tentaram remover o nome deste das listas dos reis e destruir toda a memória de Atón e Akhenatón e por tanto a cidade de "Akhet-Atón foi sujeita ao desleixo e a derrubação. A nicróploe de Tel El Amarna contém 25 túmulos escavados a pé das colinas rochosas; 6 estão situados no lado norte e 19 no lado sul. Muítas ruínas de casas foram achadas pelas excavações a partir do século XIX. E alí também muitas estátuas e estelas da família real foram descobertas. Em 1887 uma mulher rural achou por acaso um conjunto de tabletes redigidos em escrita acadiana cuneiforme, que são carats enviadas pelos governadores das províncias asíaticas ao rei Akhenaton na cidade de Akhet-Atón e portanto são conhecidos como "Recados de Amarna". Akhet-Atón foi rehabitada na Época Greco-romana e na primira era do Cristianismo pois encontramos uns túmulos tranformados em capelas ou igrejas. No século XVIII a região foi denominda "Tel El Amarna" devido a emigração da tribo dos árabes nómadas "Bani umran" que habitou a área e agora"Amarna" é uma vila rural.. Pelas ruínas achadas na cidade de Akhet-Atón destacamos um novo estilo de arte chamado o estilo de Amarna ou " a Escola de Amarna" caracterizada pelos temas liberais, e o realismo excessivo. Na verdade este estilo de arte que continuou cerca de 18 anos, atingiu um nível muito avançado graças à liberdade concedida por Akhenatón aos artistas, porém com a morte deste terminou o estilo de Amarna embora continuou algumas influênçias durante o reinado de Tutankhamón e Hormohep.

O Trabalho na integra

http://issuu.com/nitspistache/docs/trabalho

O video

http://www.youtube.com/watch?v=efk9Kk56jeA&feature=fvst

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